Baal Moloch (deus do sol). Origem: Cananeu (da região bíblica de Canaã – Palestina). Um dos mais sanguinários de todos os tempos, era representado por uma estátua oca de bronze com cabeça de touro, dentro da qual deveria haver um fogo aceso. Para aplacar sua ira e garantir que o Sol não esfriasse, os homens sacrificavam bebês primogênitos, jogando-os nas chamas da estátua. Durante o ritual, o povo tocava flautas e tambores para disfarçar os gritos infantis.
Aji-Suki-Taka-Hi-Kone (Deus do trovão). Origem: Japonês. A lenda conta que o deus já nasceu barulhento. E que foi piorando à medida que crescia. Os outros deuses costumam colocar escadas à sua frente, para que ele se mantenha longe e lhes dê um pouco de paz. As subidas e descidas constantes explicariam o porquê do ribombar do trovão soar ora mais perto, ora mais longe.
Ukupanipo (Deus-tubarão das águas). Origem: Havaiano. Podia ser mortalmente severo ou incrivelmente bondoso. Controlava a quantidade de peixes disponível para os pescadores, punindo com a morte os inabilidosos, distraídos ou desrespeitosos. Em contrapartida, salvava crianças do afogamento, dando-lhes o poder de se transformarem em tubarões.
Huitzilopochtli (Deus do sol). Origem: Asteca. Os astecas acreditavam que o mundo já havia sido destruído e reconstruído quatro vezes e que a quinta seria definitiva. O primeiro sinal da catástrofe seria o sol não surgir pela manhã, daí a necessidade de manter calmo este deus propenso à ira. Oferendas de sangue humano eram a garantia de que o Sol nasceria no dia seguinte.
Musso Koroni (Deusa da desordem e do sofrimento). Origem: Africana. Adorada pela nação Bambara, Musso Koroni era conhecida como a primeira mulher a caminhar na Terra. Teria plantado seu marido, Pemba, mas, incomodada com seus espinhos, abandonou-o. A partir daí, passou a vagar pelo mundo, levando tristeza e confusão por onde passasse".
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